
Ao parlamentar, o secretário explicou que precisa viabilizar um
aditivo contratual junto ao Ministério da Integração para iniciar as
obras do novo distrito. “O ministério já repassou R$ 132 milhões
previstos no contrato inicial, mas está sem recursos para viabilizar um
aditivo neste momento.”
Para Mairton, o melhor caminho é dar continuidade à obra principal,
que tem recursos assegurados, enquanto o aditivo é viabilizado. “Até por
que ninguém será retirado de sua casa sem que o novo distrito esteja
pronto. Por outro lado, se a obra principal continuar obstruída,
corremos o risco de perder os recursos já assegurados junto ao
Ministério da Integração, que poderá priorizar o repasse para obras não
paralisadas em outros estados”, explicou.
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