Com o acirramento da tensão política, após o pedido de prisão do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo Ministério Público de São
Paulo, os trabalhos do Senado Federal devem seguir o ritmo do noticiário
político na semana que se inicia. A expectativa é que as votações no
plenário da Casa fiquem paralisadas pelo menos até a quarta-feira (16),
quando o Supremo Tribunal Federal votará os embargos de declaração sobre
o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
O aprofundamento das posições radicalizadas na Casa também deve ser
um fator que pode dificultar acordos de procedimento para as votações.
Caso os senadores consigam vencer as diferenças para permitir os
trabalhos no plenário na terça-feira (15), está na pauta a discussão do
projeto de lei que trata de mudanças na gestão das empresas estatais.
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