
O dever de falar sobre a importância do rompimento no momento de
aniversário da legenda ficou com o advogado e ex-deputado Eliseu
Padilha, vice-presidente do PMDB e ex-ministro da Aviação Civil no
governo Dilma. Padilha disse que a decisão reflete o que “há décadas” a
maioria dos correligionários desejava. “De cada 10 peemedebistas, 11
queriam e querem a candidatura própria, projeto próprio correspondente
ao tamanho do nosso partido. Ontem, dissemos que estamos independentes e
vamos cuidar com muito zelo das eleições municipais, pavimentando a
estrada para chegar em alta velocidade a 2018”, disse.
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