A saída de Henrique Eduardo Alves da base aliada às vésperas da reunião que selará o rompimento oficial do partido forçou o governo, com o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
a traçar rapidamente a estratégia de combate à guerra política que se
inicia. Para atrair o maior número possível de aliados e conquistar
votos contrários ao processo de impeachment na Câmara, o governo abrirá
as negociações sobre quem vai ficar com os ministérios entregues pelo
ex-aliado.
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