
Os advogados citam, no documento entregue na noite de ontem (29),
decisões do STF sobre o tema e alegam que o parecer do PGR não se baseia
na Constituição Federal. “Nada justifica o casuísmo – forma excepcional
– com que o procurador-geral da República pretende tratar o caso
envolvendo o peticionário [Lula], tentando superar o texto
Constitucional e um conceito assentado na jurisprudência desta Corte há
mais de um século”, diz a defesa.
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