Um xerife da Flórida “ameaçou” o CEO da Apple com prisão se um dia se
deparar com um caso similar ao do iPhone 5C do terrorista sírio do
atentado de San Bernardino.
No caso em particular, o xerife teve em mãos um crime onde envolveu um iPhone e este não mediu as palavras.
O
assunto do desbloqueio do iPhone 5C do terrorista sírio que matou
várias pessoas em San Bernardino está longe de estar resolvido e está a
criar outros conflitos.
Se em alguns casos a Apple ganhou algum fôlego com a decisão dos tribunais, como vimos no início deste mês
em relação à lei All Writs Act, onde o Juiz Orenstein refere que esta
lei que foi invocada num caso em Nova Iorque tem pouca legitimidade por
ser tão vaga e tão extensiva, ao ponto de não se saber onde começa e
acaba a sua acção, também é verdade que este caso está a criar nas
forças de autoridade uma animosidade e intransigência grande contra a
Apple.
Numa conferência de imprensa na passada quarta-feira,
transmitida pelo canal FOX 13, o xerife Grady Judd do condado de Polk,
descreveu um caso de um assassinato recente que esteve debaixo da alçada
do seu departamento.
O agente referiu que nesse caso os suspeitos do assassinato levaram
fotos da vítima nos smartphones, mas depois os suspeitos entregaram aos
detectives as palavras passe que davam acesso aos telefones.
Aproveitando a deixa os jornalistas questionaram o xerife sobre a sua
opinião em relação ao caso que opões a Apple e o Governo dos Estados
Unidos, no pedido de desbloqueio do iPhone 5C. Nesta altura o xerife não
mediu palavras:
pplware
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